A manhã de domingo começou com uma notícia que caiu como uma bomba no mundo artístico: o ator Luís Lacerda, um dos nomes mais respeitados da representação nacional, partiu inesperadamente aos 73 anos. A revelação foi feita por Diego Infante, colega de cena e amigo próximo, numa publicação que deixou milhares de seguidores incrédulos.
No Instagram, Diego escreveu:
“Querido Luís, saíste de cena demasiado cedo. A peça da nossa vida fica adiada. Boa viagem, amigo.”
A mensagem veio acompanhada de uma fotografia sombria, onde o ator surgia em palco, iluminado apenas por um foco de luz — como se tivesse sido uma despedida anunciada.
Minutos depois, José Raposo Rocha, outro gigante da televisão, confirmou a notícia e prestou homenagem:
“Das pessoas mais luminosas que este mundo recebeu. Um artista raro. Um amigo ainda mais raro.”
Mas foi a informação revelada por uma fonte próxima que intensificou o mistério: Luís Lacerda teria sido vítima de uma “doença cardíaca repentina”, apesar de estar internado há dias na unidade de Santa Marta, em Lisboa, sob observação. A rapidez com que o estado se agravou deixou familiares, colegas e fãs com mais perguntas do que respostas.
Nos bastidores, comenta-se que, nas últimas semanas, o ator estaria a preparar um regresso teatral ousado, envolvendo uma peça controversa que “não agradava a todos”. Alguns colegas afirmaram mesmo que Luís se queixava de uma sensação estranha:
“Sinto que não querem que eu faça esta peça… mas porquê?”
A frase, partilhada confidencialmente, reacendeu teorias e inquietações.

Após o anúncio da morte, a Academia Nacional de Cinema e Artes Dramáticas publicou um tributo emocionado, descrevendo Luís Lacerda como “um pilar da interpretação” e “um espírito indomável que enfrentava cada personagem como se fosse a última”.
A publicação da Academia acrescentou ainda uma frase que deixou muitos desconfortáveis:
“Luís sabia que alguns papéis mudam vidas. Outros… cobram um preço.”
Nas redes sociais, multiplicam-se mensagens de incredulidade e homenagens, mas também de preocupação. Amigos próximos garantem que, apesar da idade, Luís estava mais ativo do que nunca e cheio de projetos.